Ainda em pequeno lembro-me que quando ouvia falar da cidade do Porto aquilo que me vinha à cabeça era a distância. Sim, era demasiado longe para pensar que alguma vez poderia sequer visitá-la.
Studying.
Não foi preciso muito tempo para descobrir, através de uma obrigatoriedade, muito suportada pela ambição de estudar e saber mais, que o mundo podia ser também muito interessante para além dos sítios que já conhecia (nesta altura já conhecia o Porto e mais de metade de um país, Madeira e Açores também, entre viagens de família e outras tantas desportivas).
Global Network.
A certa altura deparei-me com outra realidade. Não era a realidade dos Erasmus, do visitar e conhecer outros países, mas sim da Aventura e da possibilidade de conhecer diferentes realidades do nosso mundo. AIESEC.
Living Diversity.
Sou daqueles que acredita que o maior poder dos nossos tempos está nesta rede global. Está na possibilidade de deixar o nosso país e conhecer países, pessoas, novas culturas e novas formas de trabalhar. Não consigo ver pontos negativos neste desejo, egoísta (sim!), mas de uma enorme utilidade para a formação de uma pessoa (pessoal e profissionalmente).
Invejo aqueles que têm a coragem de deixar tudo e ir. ConheSer.
No meio de tudo isto não me posso queixar. Entre todas as viagens que fiz e os países/cidades que conheço há sempre uma coisa em comum.
O desejo de regressar ao sítio de onde parti.
Pelo que já li de grandes viajantes/mochileiros e outros aventureiros, parece que este desejo é comum. Longe de qualquer comparação, fica o reconhecimento a todos aqueles que nos fazem viajar.
Memories (descobertas recentemente nessa poderosa rede que é o Facebook).
parece que estou aí pelo meio.
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