05 março 2009

Direito de resposta

Será a “apropriação pessoal do PS” uma estratégia planeada com esse fim? Ou poderá antes ser entendida como uma evolução natural consequência do reconhecimento de capacidades a alguém para atingir um objectivo comum?
Os líderes tornam-se maiores ou menores pela capacidade de quem sucede. A preparação desta sucessão, tantas vezes mal pensada e executada, leva a que se crie o culto pessoal de quem bem soube executar.

O debate sobre a sucessão ou situação política pós Sócrates parece-me, no entanto, demasiado precoce. Afinal ainda faltam 4 anos..

Não estará também o PSD a caminho de uma união em torno de alguém que tem sido “preparado” desde há algum tempo para a liderança do partido?


A melhor aposta no futuro é a formação.

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