30 abril 2009
29 abril 2009
Posicionamento Político - Europeias 2009
Estes testes devem sempre muito ao rigor, mas este acho que vale a pena, parece um pouco mais credível...
O tipo e o número de perguntas continua a ser muito redutor, e quando chegamos ao fim pensamos que muitas outras questões podiam ser colocadas para obter o verdadeiro posicionamento político. Paciência.
Como o teste permite mais umas comparações resolvi detalhar, e deu isto:
Vale o que vale, claro. Podem exprimentar. Também vão ter surpresas, é garantido!
Curioso foi mesmo o facto de os dois partidos mais próximos (do resultado no teste), serem "os novos".
Aqui ficam os sites:
MEP
MMS
O tipo e o número de perguntas continua a ser muito redutor, e quando chegamos ao fim pensamos que muitas outras questões podiam ser colocadas para obter o verdadeiro posicionamento político. Paciência.
Como o teste permite mais umas comparações resolvi detalhar, e deu isto:
Vale o que vale, claro. Podem exprimentar. Também vão ter surpresas, é garantido!
Curioso foi mesmo o facto de os dois partidos mais próximos (do resultado no teste), serem "os novos".
Aqui ficam os sites:
MEP
MMS
28 abril 2009
26 abril 2009
Na rota das especiarias
"Antes da invenção do comboio e do automóvel, da abertura de estradas e da construção dos caminhos-de-ferro era muito difícil vencer florestas, montanhas e desertos. A água foi, depois da terra, o segundo elemento a servir de caminho para as longas jornadas. Isso tornou o mundo um pouco menor. Nessa época apenas alguns visionários, muito poucos e muito loucos, sonhavam com travessias aéreas. Amanhã certamente, caminharemos sobre o último dos elementos - o fogo -, e então, sim, alcançaremos as estrelas. A Terra será nessa altura do tamanho do quintal da minha casa."
José Eduardo Agualusa
José Eduardo Agualusa
23 abril 2009
Da vida...
"Num dia és a estátua, noutro és o pombo!"
Mas que grande ensinamento. Filosofias de uma vida! :)
Mas que grande ensinamento. Filosofias de uma vida! :)
22 abril 2009
GPS
Para quem gosta de jogos de pc, para quem gosta de jogos de estratégia...
E para quem gosta de política e de economia.
Geo-Political Simulator
Neste jogo somos "convidados" a ser o representante máximo de um país, como presidente, monarca ou até primeiro-ministro. O que temos de fazer é zelar pelo nosso povo (é um belo objectivo este, mas no final o que conta é estar no poder - no jogo), manter relações institucionais com os nossos parcerios, desenvolver economicamente o nosso país.
O objectivos dependem de cada um. Controlar o mundo? Conquistar novos territórios? Ter maioria absoluta? É com o jogador, dependendo apenas do modo de jogo que escolherem.
O jogo está bastante bom. Regularmente são feitas actualizações para que o jogo não perca o seu realismo.
E para quem gosta de política e de economia.
Geo-Political Simulator
Neste jogo somos "convidados" a ser o representante máximo de um país, como presidente, monarca ou até primeiro-ministro. O que temos de fazer é zelar pelo nosso povo (é um belo objectivo este, mas no final o que conta é estar no poder - no jogo), manter relações institucionais com os nossos parcerios, desenvolver economicamente o nosso país.
O objectivos dependem de cada um. Controlar o mundo? Conquistar novos territórios? Ter maioria absoluta? É com o jogador, dependendo apenas do modo de jogo que escolherem.
O jogo está bastante bom. Regularmente são feitas actualizações para que o jogo não perca o seu realismo.
20 abril 2009
Postura de Estado
Começam a surgir bons blogues, de jovens com valor e com ideias... este é mais um.
Um projecto que começou a solo, mas que agora tem a participação de mais "amigos", amigos do meu amigo Fred. Tenho a certeza que vai ser um sucesso.
Eu vou acompanhar e deixo aqui o conselho para que façam o mesmo.
Um abraço.
Postura de Estado
Um projecto que começou a solo, mas que agora tem a participação de mais "amigos", amigos do meu amigo Fred. Tenho a certeza que vai ser um sucesso.
Eu vou acompanhar e deixo aqui o conselho para que façam o mesmo.
Um abraço.
Postura de Estado
19 abril 2009
Futebol e Política
Futebol e política.
São duas coisas que me dão prazer discutir, mas que em muitas circunstâncias não vale a pena fazer. Numas porque quem contra argumenta dá argumentos completamente parvos (como por exemplo: mas nós somos 6 milhões), noutras porque é impossível existir um vencedor, e isso acaba com a paciência de qualquer um...
Mas há coisas que acho giras no futebol e na política... o lado mais sério da coisa.
No futebol, como na política, todos os intervenientes ganham estatuto (e na maior parte das vezes qualidade!), quando vão jogar para fora.
Na política, como no futebol, todos reclamam que a qualidade é muito superior lá fora.
No futebol, como na política, todos se queixam que há corrupção, que esta estraga o "espectáculo", mas ninguém faz nada para a combater. E quando fazem não dá em nada.
Na política, como no futebol, todos dizem que já não há amor à camisola. Um dia no Sporting, outro no Benfica. Um dia no PSD, outro no PS. A todos se aplica o vice-versa.
Mas é aqui que eu discordo, na política não se passa nada disto.
Na política o fanatismo pela cor da camisola mina todos os organismos e serviços que deviam estar ao serviço do utente. E isto acaba com a qualidade que devíamos ter e aumenta o despesismo da nossa administração pública (só um exemplo).
Mais, este fanatismo político, hoje em dia bastante organizado, e muito mais perigoso que qualquer claque de futebol que está todos os dias a defender (muitos como sabem e podem, numa atitude em nada desportiva), o seu clube do coração.
Este fanatismo premeia a incompetência de muitos que entram para certos lugares só porque vestem a mesma camisola.
Será esta a atitude correcta de quem tem de zelar pelo bem comum, com o dinheiro de todos nós?
Acho que podia meter aqui mais umas quantas evidências de como esta postura na política apenas serve o interesse de alguns, e com toda a certeza o bem de muito poucos, mas todos nós sabemos...
Afinal de onde vem o "medo" que constantemente se fala na política?
São duas coisas que me dão prazer discutir, mas que em muitas circunstâncias não vale a pena fazer. Numas porque quem contra argumenta dá argumentos completamente parvos (como por exemplo: mas nós somos 6 milhões), noutras porque é impossível existir um vencedor, e isso acaba com a paciência de qualquer um...
Mas há coisas que acho giras no futebol e na política... o lado mais sério da coisa.
No futebol, como na política, todos os intervenientes ganham estatuto (e na maior parte das vezes qualidade!), quando vão jogar para fora.
Na política, como no futebol, todos reclamam que a qualidade é muito superior lá fora.
No futebol, como na política, todos se queixam que há corrupção, que esta estraga o "espectáculo", mas ninguém faz nada para a combater. E quando fazem não dá em nada.
Na política, como no futebol, todos dizem que já não há amor à camisola. Um dia no Sporting, outro no Benfica. Um dia no PSD, outro no PS. A todos se aplica o vice-versa.
Mas é aqui que eu discordo, na política não se passa nada disto.
Na política o fanatismo pela cor da camisola mina todos os organismos e serviços que deviam estar ao serviço do utente. E isto acaba com a qualidade que devíamos ter e aumenta o despesismo da nossa administração pública (só um exemplo).
Mais, este fanatismo político, hoje em dia bastante organizado, e muito mais perigoso que qualquer claque de futebol que está todos os dias a defender (muitos como sabem e podem, numa atitude em nada desportiva), o seu clube do coração.
Este fanatismo premeia a incompetência de muitos que entram para certos lugares só porque vestem a mesma camisola.
Será esta a atitude correcta de quem tem de zelar pelo bem comum, com o dinheiro de todos nós?
Acho que podia meter aqui mais umas quantas evidências de como esta postura na política apenas serve o interesse de alguns, e com toda a certeza o bem de muito poucos, mas todos nós sabemos...
Afinal de onde vem o "medo" que constantemente se fala na política?
3
Três foi a conta que Deus fez!
Faz hoje 3 meses que troquei de cidade, de vida, de rotinas...
Faltam 3 meses para a grande tomada de decisão.
Voltar. Partir para outro lugar. Ficar.
Faz hoje 3 meses que troquei de cidade, de vida, de rotinas...
Faltam 3 meses para a grande tomada de decisão.
Voltar. Partir para outro lugar. Ficar.
17 abril 2009
Desenrascanço
"Means:
To pull a MacGyver.
This is the art of slapping together a solution to a problem at the last minute, with no advanced planning, and no resources. It's the coat hanger you use to fish your car keys out of the toilet, the emergency mustache you hastily construct out of pubic hair.
What's interesting about desenrascano (literally "to disentangle" yourself out of a bad situation), the Portuguese word for these last-minute solutions, is what is says about their culture.
Where most of us were taught the Boy Scout slogan "be prepared," and are constantly hassled if we don't plan every little thing ahead, the Portuguese value just the opposite.
Coming up with frantic, last-minute improvisations that somehow work is considered one of the most valued skills there; they even teach it in universities, and in the armed forces. They believe this ability to slap together haphazard solutions has been key to their survival over the centuries.
Don't laugh. At one time they managed to build an empire stretching from Brazil to the Philippines this way.
Fuck preparation. They have desenrascano."
The 10 Coolest Foreign Words The English Language Needs
Eu sei que a palavra Fado é muito conhecida fora de Portugal, mas esta já começa a rivalizar pelo nº.1!
To pull a MacGyver.
This is the art of slapping together a solution to a problem at the last minute, with no advanced planning, and no resources. It's the coat hanger you use to fish your car keys out of the toilet, the emergency mustache you hastily construct out of pubic hair.
What's interesting about desenrascano (literally "to disentangle" yourself out of a bad situation), the Portuguese word for these last-minute solutions, is what is says about their culture.
Where most of us were taught the Boy Scout slogan "be prepared," and are constantly hassled if we don't plan every little thing ahead, the Portuguese value just the opposite.
Coming up with frantic, last-minute improvisations that somehow work is considered one of the most valued skills there; they even teach it in universities, and in the armed forces. They believe this ability to slap together haphazard solutions has been key to their survival over the centuries.
Don't laugh. At one time they managed to build an empire stretching from Brazil to the Philippines this way.
Fuck preparation. They have desenrascano."
The 10 Coolest Foreign Words The English Language Needs
Eu sei que a palavra Fado é muito conhecida fora de Portugal, mas esta já começa a rivalizar pelo nº.1!
Abstenção
Vai bater recordes (pela negativa), nas próximas eleições Europeias.
Os candidatos foram escolhidos à imagem dos seus líderes, as pessoas continuam sem saber o que é isso de "desafios da Europa" e a forma como cada país pode beneficiar dela (a não ser fundos comunitários), e o resultado vai ser esse mesmo, abstenção.
Não posso deixar de fazer o meu pequeno apontamento aos últimos tempos: todos criticavam o PSD por não apresentar o seu candidato, enquanto o outro (o mais forte, acham eles...), já dissertava sobre aquilo que devia ser a União Europeia (esquecendo-se na maior parte das vezes as opiniões que tinha tido num passado, ainda recente), e quais os verdadeiros desafios...
até que, apareceu outro candidato que meteu o dedo na ferida. As questões Europeias têm de ser debatidas também no âmbito nacional e com uma linguagem que toda a gente entenda (até aí parecia que era tabu, não convinha...). Não posso deixar de referir que, não sei qual foi a reacção mais juvenil que houve:
- se o Paulo Rangel a atacar de forma algo despropositada logo de início o Vital;
- se o próprio Vital a ter uma atitude ainda mais juvenil do que o próprio Rangel (afinal o que tem de mal essa excitação?)
Que podemos esperar de uma candidatura que diverge de opinião em muitas questões do partido pelo qual se candidata? (consigo não extranhar se pensar bem qual o caminho político do líder do partido e do seu candidato - que miscelânia vai para aqueles lados, qual ideologia qual quê... poder.)
Mais um reparo dos últimos dias: depois do malhar e de outras tantas forma de comunicação que muito devem à boa educação, tivemos o prazer de ter mais uma:
"Não poderá o PSD rentabilizar o "outdoor" oferecendo a concepção gráfica à Servilusa ou congènere cangalheira?" Ana Gomes
Eu entendo parte das críticas, também não gosto nada do cartaz, para além de revelar uma má estratégia de comunicação (este não era o cartaz que devia ter aparecido), mensagem errada a passar neste momento, mas... já era tempo do PS e dos seus altos colaboradores deixarem de pensar um pouco na imagem (toda a gente sabe que dá votos, mas 4 anos a pensar nisso... é muito).
Os candidatos foram escolhidos à imagem dos seus líderes, as pessoas continuam sem saber o que é isso de "desafios da Europa" e a forma como cada país pode beneficiar dela (a não ser fundos comunitários), e o resultado vai ser esse mesmo, abstenção.
Não posso deixar de fazer o meu pequeno apontamento aos últimos tempos: todos criticavam o PSD por não apresentar o seu candidato, enquanto o outro (o mais forte, acham eles...), já dissertava sobre aquilo que devia ser a União Europeia (esquecendo-se na maior parte das vezes as opiniões que tinha tido num passado, ainda recente), e quais os verdadeiros desafios...
até que, apareceu outro candidato que meteu o dedo na ferida. As questões Europeias têm de ser debatidas também no âmbito nacional e com uma linguagem que toda a gente entenda (até aí parecia que era tabu, não convinha...). Não posso deixar de referir que, não sei qual foi a reacção mais juvenil que houve:
- se o Paulo Rangel a atacar de forma algo despropositada logo de início o Vital;
- se o próprio Vital a ter uma atitude ainda mais juvenil do que o próprio Rangel (afinal o que tem de mal essa excitação?)
Que podemos esperar de uma candidatura que diverge de opinião em muitas questões do partido pelo qual se candidata? (consigo não extranhar se pensar bem qual o caminho político do líder do partido e do seu candidato - que miscelânia vai para aqueles lados, qual ideologia qual quê... poder.)
Mais um reparo dos últimos dias: depois do malhar e de outras tantas forma de comunicação que muito devem à boa educação, tivemos o prazer de ter mais uma:
"Não poderá o PSD rentabilizar o "outdoor" oferecendo a concepção gráfica à Servilusa ou congènere cangalheira?" Ana Gomes
Eu entendo parte das críticas, também não gosto nada do cartaz, para além de revelar uma má estratégia de comunicação (este não era o cartaz que devia ter aparecido), mensagem errada a passar neste momento, mas... já era tempo do PS e dos seus altos colaboradores deixarem de pensar um pouco na imagem (toda a gente sabe que dá votos, mas 4 anos a pensar nisso... é muito).
16 abril 2009
Especialidades médicas
Aproveitando a onda da saúde..
É opinião comum que existe falta de médicos no nosso sistema de saúde, sobretudo em determinadas especialidades. Interessa entender como decorre o processo de escolha de especialidade pelos novos médicos.
Os alunos de 6º ano de medicina fazem um exame de acesso à especialidade. Exame com 100 perguntas de escolha múltipla com base num livro - Harrison's Principles of Internal Medicine.
A seriação dos alunos para a escolha da especialidade é feita apenas pela nota do exame. Apenas no caso de empate serve a média de curso, conseguida à custa de 6 anos de trabalho. Justo?
Os alunos que fizeram o exame e que só o poderão repetir dentro de 3 anos, esperam agora pelo lançamento das vagas em cada hospital. Sim, entraram num concurso em que não sabem se abrem as vagas que desejam.
Existem no acesso à especialidade, dois concursos. O A, para estudantes finalistas de medicina e o B, para médicos que pretendem mudar de especialidade ou alunos que vão repetir o exame (por terem desistido do exame anterior não tendo, portanto, ficado colocados no concurso). O primeiro concurso tem este ano 1100 concorrentes, o B 150.
As especialidades de oftalmologia, otorrinolaringologia, dermatologia e cirurgia geral são aquelas que maiores listas têm de pessoas a aguardar consulta. Curiosamente (ou não) são aquelas em que menos vagas abrem. Outra curiosidade é o facto dos concursos A e B terem vagas diferentes.
Como exemplo, o ano passado abriram 2 vagas normais de dermatologia no concurso A para todo o país, nenhuma para Lisboa. No concurso B abriram 3 vagas para Lisboa.
Imagine-se que eu sou um médico descontente com a minha especialidade, conhecendo no hospital onde trabalho, as pessoas e as suas necessidades médicas. Se o hospital abrir a vaga no concurso A, são 1100 alunos e eu não posso concorrer. Se abrir no concurso B, já posso e somos só 150.
Eu não sou médico, mas estranho os critérios das vagas de especialidade médica. A quantidade de vagas (completamente desadequadas com as nossas necessidades) e o critério de abertura, no concurso A ou no concurso B.
Ou talvez não estranhe!
É opinião comum que existe falta de médicos no nosso sistema de saúde, sobretudo em determinadas especialidades. Interessa entender como decorre o processo de escolha de especialidade pelos novos médicos.
Os alunos de 6º ano de medicina fazem um exame de acesso à especialidade. Exame com 100 perguntas de escolha múltipla com base num livro - Harrison's Principles of Internal Medicine.
A seriação dos alunos para a escolha da especialidade é feita apenas pela nota do exame. Apenas no caso de empate serve a média de curso, conseguida à custa de 6 anos de trabalho. Justo?
Os alunos que fizeram o exame e que só o poderão repetir dentro de 3 anos, esperam agora pelo lançamento das vagas em cada hospital. Sim, entraram num concurso em que não sabem se abrem as vagas que desejam.
Existem no acesso à especialidade, dois concursos. O A, para estudantes finalistas de medicina e o B, para médicos que pretendem mudar de especialidade ou alunos que vão repetir o exame (por terem desistido do exame anterior não tendo, portanto, ficado colocados no concurso). O primeiro concurso tem este ano 1100 concorrentes, o B 150.
As especialidades de oftalmologia, otorrinolaringologia, dermatologia e cirurgia geral são aquelas que maiores listas têm de pessoas a aguardar consulta. Curiosamente (ou não) são aquelas em que menos vagas abrem. Outra curiosidade é o facto dos concursos A e B terem vagas diferentes.
Como exemplo, o ano passado abriram 2 vagas normais de dermatologia no concurso A para todo o país, nenhuma para Lisboa. No concurso B abriram 3 vagas para Lisboa.
Imagine-se que eu sou um médico descontente com a minha especialidade, conhecendo no hospital onde trabalho, as pessoas e as suas necessidades médicas. Se o hospital abrir a vaga no concurso A, são 1100 alunos e eu não posso concorrer. Se abrir no concurso B, já posso e somos só 150.
Eu não sou médico, mas estranho os critérios das vagas de especialidade médica. A quantidade de vagas (completamente desadequadas com as nossas necessidades) e o critério de abertura, no concurso A ou no concurso B.
Ou talvez não estranhe!
15 abril 2009
20y - Hillsborough
Faz hoje 20 anos desde o desastre de Hillborough. Num jogo entre Nottingham Forest e Liverpool, em Sheffield, para as meias finas da FA CUP.
Neste "desastre" morreram 96 pessoas esmagadas contra uma das vedações do estádio. Sobrelotação foi a causa deste acontecimento triste na história do futebol em Inglaterra.
Foi noticiado assim na Tv:
You'll never walk alone, que já era entoado desde os anos 60 neste clube começou a fazer ainda mais sentido e hoje é cantado com todo o sentimento e orgulho pelos adeptos deste clube.
Admiro o Liverpool por todo o que o rodeia: por serem uma equipa com historial vitorioso (principalmente por não se deixaram vislumbrar por isso), por terem ambição, mas sobretudo porque os adeptos nunca desistem de apoiar, e isso nota-se em cada jogo.
Ontem aos 76 minutos o Chelsea marcou o 3-2, e eu pensei que era impossível (tinham de ganhar por 2 - ou seja, ficar 3-5). Houve ainda mais 3 golos (do Liverpool aos 81' e 83'), e aos 90 o Essien salva uma bola já em cima da linha de Golo. Ouvia-se o hino do Liverpool e as pessoas continuavam a acreditar (quem não acredita depois do "milagre de Istambul"?).
Não conheço uma única pessoa que goste de futebol e não goste da Premier League, mas conheço algumas que não vêm regularmente futebol e desfia-las para ver um jogo da liga inglesa já gera alguma reacção positiva.
E as razões são várias: Emoção, estádios cheios, jogos disputados, poucos tempos mortos.
Outros dados relevantes:
No próximo fim-de-semana vai jogar-se a 33º jornada do campeonato (em Portugal vamos na 24ª).
Em Inglaterra há 3 competições oficiais.
E mesmo com estes calendário conseguem meter 4 equipas nos quartos-de-final da CL.
Impossible? Uns dizem que "Impossible is nothing".
Eu prefiro: "Impossible is to loose something you never had!" E nós não temos nada a perder...
Nota: pena os acontecimentos de Heysel nesta história do Liverpool.
Neste "desastre" morreram 96 pessoas esmagadas contra uma das vedações do estádio. Sobrelotação foi a causa deste acontecimento triste na história do futebol em Inglaterra.
Foi noticiado assim na Tv:
You'll never walk alone, que já era entoado desde os anos 60 neste clube começou a fazer ainda mais sentido e hoje é cantado com todo o sentimento e orgulho pelos adeptos deste clube.
Admiro o Liverpool por todo o que o rodeia: por serem uma equipa com historial vitorioso (principalmente por não se deixaram vislumbrar por isso), por terem ambição, mas sobretudo porque os adeptos nunca desistem de apoiar, e isso nota-se em cada jogo.
Ontem aos 76 minutos o Chelsea marcou o 3-2, e eu pensei que era impossível (tinham de ganhar por 2 - ou seja, ficar 3-5). Houve ainda mais 3 golos (do Liverpool aos 81' e 83'), e aos 90 o Essien salva uma bola já em cima da linha de Golo. Ouvia-se o hino do Liverpool e as pessoas continuavam a acreditar (quem não acredita depois do "milagre de Istambul"?).
Não conheço uma única pessoa que goste de futebol e não goste da Premier League, mas conheço algumas que não vêm regularmente futebol e desfia-las para ver um jogo da liga inglesa já gera alguma reacção positiva.
E as razões são várias: Emoção, estádios cheios, jogos disputados, poucos tempos mortos.
Outros dados relevantes:
No próximo fim-de-semana vai jogar-se a 33º jornada do campeonato (em Portugal vamos na 24ª).
Em Inglaterra há 3 competições oficiais.
E mesmo com estes calendário conseguem meter 4 equipas nos quartos-de-final da CL.
Impossible? Uns dizem que "Impossible is nothing".
Eu prefiro: "Impossible is to loose something you never had!" E nós não temos nada a perder...
Nota: pena os acontecimentos de Heysel nesta história do Liverpool.
14 abril 2009
Estremoz Marca
Muito se falou acerca desta bela frase e dos eventos que tiveram por trás do conceito. Ou o conceito por trás dos eventos. Enfim, não se percebeu bem.
Pessoalmente discordo da forma como se fez a propaganda daquilo que iria mudar o turismo em Estremoz, com muitas ideias iguais, com resultados iguais. A variável foi sempre o número de pessoas presente em cada evento e não as sinergias e alternativas a criar para criar uma divulgação constante de Estremoz. São estratégias.
E para uma boa estratégia é sempre preciso saber onde se quer chegar e qual os objectivos que se querem atingir. Objectivos SMART. Não basta o "criar uma marca para Estremoz", isso não passa de uma intenção. E o que veio por acréscimo foram boas intenções mas sem conexão que se visse de futuro a não ser a repetição dos mesmos eventos. É como dar o rebuçado sempre do mesmo sabor... :)
Mas Estremoz marca efectivamente, e é por isso que vem este post. Para os que gostam de "literatura" de viagens já devem ter reparado, mas divulguem.
Neste livro, que encontrei na FNAC (existe à venda em Portugal a versão americana, acho), a autora divulga 1000 sítios que têm obrigatoriamente de ser vistos antes de morrer.
Qual não foi o meu espanto, e orgulho, quando ao procurar no índice por país encontrei uma referência Estremocense. É verdade entre estes 1000 sítios para se ver existem 8 portugueses, um deles é a Pousada Rainha Santa Isabel de Estremoz.
A saber: Évora, Marvão, Mata/Bosque do Bussaco - Coimbra, Óbidos, Museu da Gulbenkian, Sintra, Madeira e a Pousada Rainha Santa Isabel de Estremoz.
Estremoz marcou.
Pessoalmente discordo da forma como se fez a propaganda daquilo que iria mudar o turismo em Estremoz, com muitas ideias iguais, com resultados iguais. A variável foi sempre o número de pessoas presente em cada evento e não as sinergias e alternativas a criar para criar uma divulgação constante de Estremoz. São estratégias.
E para uma boa estratégia é sempre preciso saber onde se quer chegar e qual os objectivos que se querem atingir. Objectivos SMART. Não basta o "criar uma marca para Estremoz", isso não passa de uma intenção. E o que veio por acréscimo foram boas intenções mas sem conexão que se visse de futuro a não ser a repetição dos mesmos eventos. É como dar o rebuçado sempre do mesmo sabor... :)
Mas Estremoz marca efectivamente, e é por isso que vem este post. Para os que gostam de "literatura" de viagens já devem ter reparado, mas divulguem.
Neste livro, que encontrei na FNAC (existe à venda em Portugal a versão americana, acho), a autora divulga 1000 sítios que têm obrigatoriamente de ser vistos antes de morrer.
Qual não foi o meu espanto, e orgulho, quando ao procurar no índice por país encontrei uma referência Estremocense. É verdade entre estes 1000 sítios para se ver existem 8 portugueses, um deles é a Pousada Rainha Santa Isabel de Estremoz.
A saber: Évora, Marvão, Mata/Bosque do Bussaco - Coimbra, Óbidos, Museu da Gulbenkian, Sintra, Madeira e a Pousada Rainha Santa Isabel de Estremoz.
Estremoz marcou.
Plano Tóxico
Vem com uns dia de atraso, mas só agora é que me dei conta dele.
Excelente artigo do Professor Luciano Amaral. Vale a pena seguir o seu blogue.
"O economista Paul Krugman não é exactamente conhecido pela moderação. Perante o lunático orçamento Obama (um défice orçamental de 14% do PIB), achou que era pouco… Mas no que toca ao recente plano de salvamento do sector financeiro americano deve reconhecer-se-lhe alguma razão. Basicamente, o que ele diz é: se é o Estado que vai garantir os fundos para a compra dos “activos tóxicos” nos balanços dos bancos, então deveria estar preparado para assumir a sua propriedade. Também não é uma ideia moderada, mas parece certa.
Não é que eu aprecie muito a propriedade pública. Mas o recente plano do secretário do Tesouro Geithner assemelha-se a uma brincadeira com o dinheiro dos outros (do Estado, ou dos contribuintes, para sermos mais exactos). No essencial, o plano funciona assim: o Estado subsidia parcerias público-privadas para adquirir os tais activos tóxicos, que neste momento ninguém quer comprar. O grande mistério sobre eles é quanto valem realmente. Grande parte não vale sequer um bit do computador em que estão registados; alguns haverá que, devidamente reestruturados, poderão ser ainda recuperados. Qual a proporção de uns e outros? Ninguém sabe. De acordo com o plano, os activos que se recuperarem renderão ao Estado e às instituições financeiras privadas envolvidas, numa proporção de 50% para cada um, a valorização que for conseguida. Quanto aos que não se recuperarem, as perdas serão inteiramente assumidas pelo Estado. Também eu gostava que me oferecessem um negócio assim. O que Krugman diz é: se o Estado assume os riscos todos, então também deveria encaixar todos os ganhos.
Claro que há uma terceira solução, aquela que algumas pessoas andam a defender há mais ou menos dois anos: desencadear um processo de falências ordenadas, permitindo a eventual reestruturação dos bancos que ainda merecerem reestruturação (e deixando ir os que não merecem) e permitindo também conhecer com exactidão o estado das contas dos bancos (que ninguém sabe efectivamente qual é e os próprios bancos não deixam saber, embora continuem a pedinchar fortunas). Muito menos recursos públicos estariam aqui envolvidos e o sistema seria efectivamente limpo daqueles que o entopem com a sua dívida incobrável.
Não é só um erro económico: quando banqueiros começarem a fazer fortunas com subsídios do Estado e o Estado começar a pagar o estrago que eles fizeram no passado, dá-me a impressão de que a coisa vai ficar ainda mais tóxica."
Excelente artigo do Professor Luciano Amaral. Vale a pena seguir o seu blogue.
"O economista Paul Krugman não é exactamente conhecido pela moderação. Perante o lunático orçamento Obama (um défice orçamental de 14% do PIB), achou que era pouco… Mas no que toca ao recente plano de salvamento do sector financeiro americano deve reconhecer-se-lhe alguma razão. Basicamente, o que ele diz é: se é o Estado que vai garantir os fundos para a compra dos “activos tóxicos” nos balanços dos bancos, então deveria estar preparado para assumir a sua propriedade. Também não é uma ideia moderada, mas parece certa.
Não é que eu aprecie muito a propriedade pública. Mas o recente plano do secretário do Tesouro Geithner assemelha-se a uma brincadeira com o dinheiro dos outros (do Estado, ou dos contribuintes, para sermos mais exactos). No essencial, o plano funciona assim: o Estado subsidia parcerias público-privadas para adquirir os tais activos tóxicos, que neste momento ninguém quer comprar. O grande mistério sobre eles é quanto valem realmente. Grande parte não vale sequer um bit do computador em que estão registados; alguns haverá que, devidamente reestruturados, poderão ser ainda recuperados. Qual a proporção de uns e outros? Ninguém sabe. De acordo com o plano, os activos que se recuperarem renderão ao Estado e às instituições financeiras privadas envolvidas, numa proporção de 50% para cada um, a valorização que for conseguida. Quanto aos que não se recuperarem, as perdas serão inteiramente assumidas pelo Estado. Também eu gostava que me oferecessem um negócio assim. O que Krugman diz é: se o Estado assume os riscos todos, então também deveria encaixar todos os ganhos.
Claro que há uma terceira solução, aquela que algumas pessoas andam a defender há mais ou menos dois anos: desencadear um processo de falências ordenadas, permitindo a eventual reestruturação dos bancos que ainda merecerem reestruturação (e deixando ir os que não merecem) e permitindo também conhecer com exactidão o estado das contas dos bancos (que ninguém sabe efectivamente qual é e os próprios bancos não deixam saber, embora continuem a pedinchar fortunas). Muito menos recursos públicos estariam aqui envolvidos e o sistema seria efectivamente limpo daqueles que o entopem com a sua dívida incobrável.
Não é só um erro económico: quando banqueiros começarem a fazer fortunas com subsídios do Estado e o Estado começar a pagar o estrago que eles fizeram no passado, dá-me a impressão de que a coisa vai ficar ainda mais tóxica."
13 abril 2009
Efeito multiplicador
Tive um professor que dedicou parte do seu tempo a analisar qual o retorno do investimento feito pelas famílias na educação, e principalmente no Ensino Superior.
Não sendo surpresa nenhuma, o retorno desse investimento era superior a qualquer acção, obrigação e até alguns produtos derivados que estavam na altura em moda. Não me recordo dos valores, mas a conclusão é sempre a mesma, vale a pena investir na educação.
E Portugal tem lutado anos e anos contra isso. Ou não tem?
Desde 2003, altura em que estas coisas já faziam algum sentido para mim, existiam já algumas Universidades com salários em atraso. Na altura já havia professores a fazer greve por não receberem qualquer valor pelo serviço que estavam a prestar.
Se calhar não tem!
Comparado a capacidade de resposta e as reestruturações que rapidamente se fizeram nos últimos tempos para evitar a derrocada do sistema financeiro, os valores que se gastaram e o tempo previsto para a retoma da situação "normal", podemos perceber que se calhar estamos a apostar no cavalo errado, ou estamos com a vista curta!
Afinal o efeito multiplicador de um euro investido na Educação é superior ou inferior a um euro gasto em obras públicas e salvações de bancos sem risco sistémico?
Para quando a reestruturação do nosso sistema de Educação? Soluções não faltam. Que esperam?
Passando para os números, e se é que servem de alguma coisa neste caso:
O Estado prevê gastar 330 milhões de euros com a requalificação do parque escolar.
Para o TGV são 7,7 mil milhões de Euros. Ou seja, para que os projectos tenham o mesmo impacto (que nós bem precisamos de pessoas mais qualificadas), o efeito multiplicador dos 330 milhões tem de ser extraordinário!!!
De que vale alimentar um povo com obras públicas se não o tornamos mais produtivo e com mais ideias, com maior poder de decisão, com mais soluções e com mais recursos?
Mais um dado: vai gastar-se mais dinheiro com estudos e expropriações para os projectos do TGV e novo aeroporto do que com a reforma do Parque Escolar.
Inaceitável!
Perguntem às famílias se querem ter mais apoios no ensino Superior, mais soluções para o suposto ensino gratuito até ao secundário, ou se querem abdicar disso tudo para poderem viajar em menos 30min de Lisboa ao Porto.
Não sendo surpresa nenhuma, o retorno desse investimento era superior a qualquer acção, obrigação e até alguns produtos derivados que estavam na altura em moda. Não me recordo dos valores, mas a conclusão é sempre a mesma, vale a pena investir na educação.
E Portugal tem lutado anos e anos contra isso. Ou não tem?
Desde 2003, altura em que estas coisas já faziam algum sentido para mim, existiam já algumas Universidades com salários em atraso. Na altura já havia professores a fazer greve por não receberem qualquer valor pelo serviço que estavam a prestar.
Se calhar não tem!
Comparado a capacidade de resposta e as reestruturações que rapidamente se fizeram nos últimos tempos para evitar a derrocada do sistema financeiro, os valores que se gastaram e o tempo previsto para a retoma da situação "normal", podemos perceber que se calhar estamos a apostar no cavalo errado, ou estamos com a vista curta!
Afinal o efeito multiplicador de um euro investido na Educação é superior ou inferior a um euro gasto em obras públicas e salvações de bancos sem risco sistémico?
Para quando a reestruturação do nosso sistema de Educação? Soluções não faltam. Que esperam?
Passando para os números, e se é que servem de alguma coisa neste caso:
O Estado prevê gastar 330 milhões de euros com a requalificação do parque escolar.
Para o TGV são 7,7 mil milhões de Euros. Ou seja, para que os projectos tenham o mesmo impacto (que nós bem precisamos de pessoas mais qualificadas), o efeito multiplicador dos 330 milhões tem de ser extraordinário!!!
De que vale alimentar um povo com obras públicas se não o tornamos mais produtivo e com mais ideias, com maior poder de decisão, com mais soluções e com mais recursos?
Mais um dado: vai gastar-se mais dinheiro com estudos e expropriações para os projectos do TGV e novo aeroporto do que com a reforma do Parque Escolar.
Inaceitável!
Perguntem às famílias se querem ter mais apoios no ensino Superior, mais soluções para o suposto ensino gratuito até ao secundário, ou se querem abdicar disso tudo para poderem viajar em menos 30min de Lisboa ao Porto.
11 abril 2009
AAC
Jorge,
Já estivemos para escrever sobre ti várias vezes.
A eleição para Presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC) sabíamos, por estarmos muito perto de ti, que estava a ser bem preparada e que iria acontecer. Não foi surpresa, foi a confirmação. Escreveu-se muito na altura, nos blogues e jornais de todo o país.
Nós decidimos esperar por algo grande feito por ti e pela tua AAC.
Já aconteceram algumas, outras sabemos que estão a chegar. Mas hoje, meu caro amigo.. É inevitável termos de te congratular pela tua magnífica Associação.
A exibição não foi a melhor, é certo. Mas contaram os três pontos conquistados com o suor de muito trabalho (apesar de ser um campo fácil para vocês). Como melhor sabem as vitórias, não só no futebol.
Este é o rosto do Presidente da verdadeira Académica. Agora também um pouco nossa.
É um orgulho para nós!
Já estivemos para escrever sobre ti várias vezes.
A eleição para Presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC) sabíamos, por estarmos muito perto de ti, que estava a ser bem preparada e que iria acontecer. Não foi surpresa, foi a confirmação. Escreveu-se muito na altura, nos blogues e jornais de todo o país.
Nós decidimos esperar por algo grande feito por ti e pela tua AAC.
Já aconteceram algumas, outras sabemos que estão a chegar. Mas hoje, meu caro amigo.. É inevitável termos de te congratular pela tua magnífica Associação.
A exibição não foi a melhor, é certo. Mas contaram os três pontos conquistados com o suor de muito trabalho (apesar de ser um campo fácil para vocês). Como melhor sabem as vitórias, não só no futebol.
Este é o rosto do Presidente da verdadeira Académica. Agora também um pouco nossa.
É um orgulho para nós!
08 abril 2009
Genéricos
A iniciativa da Associação Nacional de Farmácias em substituir os medicamentos de marca por genéricos mais baratos sem autorização do médico parece-me lamentável, para além de ser (aparentemente) ilegal.
Os farmacêuticos devem neste caso limitar-se a informar o doente sobre a existência de alternativas, cabendo apenas aos médicos a prescrição dos medicamentos.
É necessário, no entanto, que se banam definitivamente todos os interesses envolvidos. Só é admissível que um médico "bloqueie" o genérico correspondente ao medicamento que prescreveu se essa sua decisão tiver exclusivamente motivações terapeuticas.
Os farmacêuticos devem neste caso limitar-se a informar o doente sobre a existência de alternativas, cabendo apenas aos médicos a prescrição dos medicamentos.
É necessário, no entanto, que se banam definitivamente todos os interesses envolvidos. Só é admissível que um médico "bloqueie" o genérico correspondente ao medicamento que prescreveu se essa sua decisão tiver exclusivamente motivações terapeuticas.
Estacionamento
Se há coisa que nós gostamos é de não sermos organizados. Não, não é sermos desorganizados, é simplesmente não organizarmos.
Acho um bocado estranho que até agora ainda ninguém tenha tido a feliz ideia de "regular" (porque a palavra está na moda), a forma como o estacionamento se faz no Rossio. Seja a maior praça de Portugal, ou o maior parque de estacionamento, mas também tem de ter regras... para bem de quem o utiliza todos os dias. Mas sobretudo para quem não conhece e tem de lá estacionar o carro.
De um lado do Rossio estaciona-se no sentido da rotação do sol, do outro já se estaciona na perpendicular da posição dos que estacionaram em primeiro lugar, outros ainda que têm pressa arranjam outra direcção... que confusão! Qual labirinto qual quê... Para os que gostam acredito que seja uma parte interessante do dia, tentar arranjar o melhor e mais curto caminho para sair do Rossio :) Esses têm sorte!
Enfim...
Acho um bocado estranho que até agora ainda ninguém tenha tido a feliz ideia de "regular" (porque a palavra está na moda), a forma como o estacionamento se faz no Rossio. Seja a maior praça de Portugal, ou o maior parque de estacionamento, mas também tem de ter regras... para bem de quem o utiliza todos os dias. Mas sobretudo para quem não conhece e tem de lá estacionar o carro.
De um lado do Rossio estaciona-se no sentido da rotação do sol, do outro já se estaciona na perpendicular da posição dos que estacionaram em primeiro lugar, outros ainda que têm pressa arranjam outra direcção... que confusão! Qual labirinto qual quê... Para os que gostam acredito que seja uma parte interessante do dia, tentar arranjar o melhor e mais curto caminho para sair do Rossio :) Esses têm sorte!
Enfim...
07 abril 2009
Obrigado
Nos últimos dois dias este blogue recebeu dois prémios, iguais, de dois blogues que são referência pela positiva da blogoesfera estremocense (obviamente que nem todos os que estão na lista de links o são). Obrigado.
Foi com muito gosto que ficámos a saber que temos leitores assíduos neste blogue, principalmente quando nunca fomos foco de disputas do nosso burgo!
Assim, o La Finestra, agradece e distingue também aqueles que o distinguiram: o Estremoz Revisited e o Kruzes Kanhoto (sendo ou não sendo jovem, parece pelo menos), e aproveito para dar o prémio a mais dois amigos que visito diariamente e que também têm ligações a Estremoz: o Olha que filme, o Rua(s) das Tormentas!
As regras são estas: 1. Exiba a imagem do prémio 2. Poste o link do blog que o premiou 3. Indique dez blogs para fazerem parte do “Manifesto Jovens que Pensam” 4. Avise os indicados 5. Publique as regras
Como não temos tempo para acompanhar 10 blogues, ficam as quatro distinções mencionadas anteriormente.
Obrigado.
02 abril 2009
A letra L
Lisandro foi multado e punido, por simulação!
E o Lucílio?
Conseguiu marcar um penalti, por uma mão que não existiu! Mas pior, é que foi fora da área... Será punido?
E o Lucílio?
Conseguiu marcar um penalti, por uma mão que não existiu! Mas pior, é que foi fora da área... Será punido?
We're back
Nos últimos dias...
O MBB começou a trabalhar (parabéns!).
Eu tive uma pequena lufada de ar fresco no trabalho.
O Frederico Gil bateu-se muito bem frente ao Nadal.
O tempo arrefeceu, fazendo lembrar o Inverno com os 3ºC à noite.
Os blogues que noticiam Estremoz continuam iguais.
Hoje...
começa a cimeira do G-20.
O indicador da confiança dos consumidores subiu em Espanha (nível mais alto desde Maio do ano passado).
Este blogue mudou um pouco a sua estrutura. Tem mais informação para quem o escreve. São as nossas leituras (quase sugestões), vídeos e sites de informação que acompanhamos diariamente, informação meteorológica, música... Esperamos que as (poucas) pessoas que acompanham façam mais uso dele :)
Hasta luego!
O MBB começou a trabalhar (parabéns!).
Eu tive uma pequena lufada de ar fresco no trabalho.
O Frederico Gil bateu-se muito bem frente ao Nadal.
O tempo arrefeceu, fazendo lembrar o Inverno com os 3ºC à noite.
Os blogues que noticiam Estremoz continuam iguais.
Hoje...
começa a cimeira do G-20.
O indicador da confiança dos consumidores subiu em Espanha (nível mais alto desde Maio do ano passado).
Este blogue mudou um pouco a sua estrutura. Tem mais informação para quem o escreve. São as nossas leituras (quase sugestões), vídeos e sites de informação que acompanhamos diariamente, informação meteorológica, música... Esperamos que as (poucas) pessoas que acompanham façam mais uso dele :)
Hasta luego!
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